Confira a galeria dos dez mais sinistros vampirões da vida real. Desde o príncipe sanguinário que inspirou a figura do conde Dráculo até psicopatas sanguessugas, esta turma não recusava um copo cheio de sangue !
Vlad III (1431-1476)
Nascido na região da Transilvânia (atual romênia), o príncipe Vlad III foi um guerreiro implacável. Na defesa de seu reino contra os turcos-otomanos, matou mais de 400 mil inimigos - boa parte foi empalada viva! O suplício consistia na introdução no ânus de uma estaca, que era transpassada até o tórax. Por isso, recebeu o nome de Vlad Tepes (''empalador'', em romeno). Parte de um grupo religioso chamado Ordem do Dragão, adotou o nome Draculea (filho do dragão). Não á toa, inspirou o escritor Bram Stoker a criar o personagem do Conde Drácula.

Sim, é ela mesma ! A nossa miguxa da matéria anterior a ''Menina do Corredor'' ! Como sabemos, Lizzie se banhava no sangue de jovens moças para se manter eternamente jovem ! Quer saber mais sobre a história dela ? Abaixa mais um pouquinho a página ! kkkkk

A australiana entrou na história por ter matado Edward Baldock, de 47 anos, para beber o seu sangue. O assassinato - supostamente parte de um ritual satânico - ocorreu na margem de um rio da cidade de Brisbane e teve a participação de outras 3 mulheres. Mas foi ela a autora das 27 facadas que tiraram a vida do Ed (tadinho...). No julgamento, Tracey confessou que assassinou o pobre coitado para matar a sua sede de sangue. O caso ocorreu em 1991, quando a vampira, condenada a prisão perpétua, tinha 25 anos.

Esse foi um dos primeiros casos supostamente reais de vampirismo documentados. Rolou em Kisolowa, vilarejo da Sérvia. Segundo relatos, após sua morte, em 1728, Plogojowitz surgiu para o filho pedindo comida. O pedido foi negado - e o rapaz apareceu morto. Depois, várias pessoas morreram com sinais de perda de sangue. Quando o corpo de Peter foi exumado, tinhas os olhos abertos e sangue na boca. Bastou para se crer que ele era um vampiro. Uma estaca foi cravada em seu peito e seu corpo foi queimado.

No dia 25 de março de 1886, o francês Blot, então com 26 anos, foi ao cemitério de sua cidade e violou o corpo de uma bailarina, morta no dia anterior. Três meses depois, fez sexo com o cadáver de outra jovem recém-morta e bebeu seu sangue. Só que, extenuado, acabou dormindo ao lado da sepultura e foi preso na manhã seguinte. Durante seu julgamento, o cara chegou a afirmar que precisava de sangue para sobreviver (aham, senta lá, Cláudia). Condenado a dois anos de cadeia, por violação de sepultura e necrofilia, acabou sumindo depois, sem deixar vestígios.

A biografia deste inglês, o Vampiro de Londres, é tão assustadora que ele ganhou até estátua no Museu de Cera de Madame Tussauds, em Amsterdã. A coisa já começou na infância, quando ele mutilava os próprios dedos para sorver o sangue. Aos 40 anos, foi condenado á forca pelo cruel assassinato de nove pessoas. Ele cortava o pescoço das vítimas, bebia o sangue delas e derretia os corpos numa tina de ácido. Na hora de sua execução, em 1949, gritou: ''Deus, salve meu filho da maldição do Drácula!''

Obcecado pela idéia de que seu sangue estava envenenado, o americano passou a matar coelhos, cães e vacas para beber seu sangue ''limpo''. Logo, passou também a tomar um sanguinho humano. Foi na rua e matou seis pessoas entre dezembro de 1977 e janeiro do ano seguinte. Após esquartejá-las, bebia seu sangue e guardava partes do corpo no congelador para comer depois. Preso, foi condenado á morte na câmara de gás. Mas ele se matou antes (covardeee!), com uma overdose de antidepressivos.

O Vampiro de Düsseldorf (quero mandar um salve pra Alemanha) era um serial killer que sentia enorme prazer quando o sangue jorrava do corpo de suas vítimas, geralmente crianças. Ele as estuprava e esfaqueava até atingir o orgamos. Portador de uma patologia denominada hematomania, também costumava beber o sangue de suas presas. Depois de vários assassinatos, foi preso e condenado á morte por decapitação, aos 48 anos. Sua história aterrorizante inspirou o diretor Fritz Lang a fazer o filme M.

Pena que na época desse povo ainda não existia o sangue que vem num saquinho, como em True Blood.
Espero que tenham gostado.. MUÁ HÁ HÁ
Bons sonhos...
Fonte: Revista Mundo Estranho
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