Heyyy Pessoas !
Bom, eu sempre achei essa condessa meio sinistra, pois li o que ela fazia em um livro que eu tive a muito tempo atrás, não sei onde ele está no momento. Resolvi postar sobre ela e fui procurar no google sua história, e tive uma surpresa... Ela é mais repugnante do que eu pensava ! A mulher era doida de pedra ! Espero que gostem xD
A Condessa Elizabeth Báthory foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já viu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como ''A Condessa de Sangue''.
Nascida em 1560, Elizabeth cresceu em uma época que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entra a Turquia e a Áutria. Vários historiadores consideram que isso seja a causa da sua conduta sanguinária, já que quando criança, Elizabeth presenciou muitas atrocidades, inclusive viu suas duas irmãs serem violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda quando criança, Elizabeth era vítima de diversas doenças repentinas, o que causava intensa ira e um comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, sendo considerada uma menina muito inteligente. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão (invejinha ''¬¬). Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha total controle de suas faculdades mentais (nossa, com certeza !).
Aos 14 anos, engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o futuro casamento, que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel.Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimento da matança que sua ''doce'' esposa provocava na sua ausência.
Quando adulta, Elizabeth se tornou uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que aquela mulher atraente tinha um móbido prazer em ver o sofrimento alheio. Na época, a crueldade dos patrões com os criados era comum, mas mesmo assim, o nível de crueldade da Condessa era considerado muito grande. Ela não apenas punia quem não seguia as suas regras, mas também arranjava desculpas para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas. As torturas eram bem sinistras: uma delas consitia em enfiar uma agulha embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de ''raivinha'', típico de gente mimada, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos de sua boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser vampira por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que, numa certa ocasião, uma criada que escovava os cabelos de Elizabeth puxou um fio de seus cabelos. Tomada pela ira, Elizabeth espancou a serva até a morte. Dessa forma, ao espirrar sangue em sua mão, se encantou em ver clarear sua pele depois de seco. Daí que vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.
CONDESSA ELIZABETH
Nos primeiros 10 anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu luz a uma menina que chamou de Anna. Nos 9 anos seguintes, deu a luz á Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era boa mãe e boa esposa, o que não era de se surpreender, já que a aristocracia tratava sua família de um jeito muito diferente que trava á criados e camponeses.
Em 1604, seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Conta a história, que depois disso seus atos ficaram cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma suposta parceira para suas atividades, chamada Anna Darvulia (suposta amante) [Hum... BOIOLA], que lhe ensinou novas técnicas de tortura e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o iverno, a Candessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. No verão, amarrava suas vítimas e jogava nelas mel, para que os insetos as comessem vivas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e quando o sangue jorrava no seu rosto e roupas.
Quando a saúde de Darvulia entrou em risco, em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth pasasou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando a atenção de moradores e das autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques a suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
Assim, em dezembro de 1610, foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte, foi apresentada como prova anotações escritas por Elizabeth, onde contava com 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados á morte e a Condessa á prisão perpétua. Foi presa em um dos aposentos de seu castelo, onde não havia portas nem janelas, apenas uma pequena abertura por onde passava ar e comida.
Ficou presa até sua morte, em agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, no Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na Igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a infame senhora sepultada na cidade.
Até hoje, o nome Elizabeth Bathory é ligado a beleza e á crueldade.
É galera, essa coroa era sinistra mesmo ! Mas só eu achei ela uma barangona ??
Agora, vou tomar meu banho de sangue... KKKKKKKKKKKK
Bons sonhos pra vcs e espero que tenham gostado...
FONTES :
1 comentários:
se for pensa hoje,ela seria aquelas peruas velhas e classicas cheia de botox na cara e regada a banhos de rennew ahsuahsua
=D
Postar um comentário